Coletivas GP da Inglaterra 1 – Top 3 da MotoE: “não é bom fazer 2 Mundiais ao mesmo tempo…”
Com a presença do bicampeão e líder do Campeonato Mundial de MotoE Jordi Torres (Openbank Aspar Team), do vice-Matteo Ferrari (Gresini Racing) e do P3 Hector Garzó (Dynavolt Intact GP), vai começar a primeira das três coletivas do GP da Inglaterra.
Onze horas de Brasília, 15h em Silvertstone e nada de Coletiva. Já falei que a página da MotoGP mudou de novo? Pois é, visual coloridinho, mas não funciona direito, como de hábito – apesar do preço, 130 euros por temporada, 700 reais – no oficial.
Tento outros vídeos – nada, volta pro começo como se você não fosse assinante…
Tentei por outro sistema e… entrou, vamos lá.
Torres: “É bom estar de volta, é uma pista difícil, longa, muias curvas técnicas, rápidas, lentas, mas este ano temos moto para ir bem. Passei as férias tentando manter a melhor forma, luto pelo Mundial, temos Ferrari e outros que podem nos tomar pontos, mas claro devemos contê-lo e continuar na ponta. Essa pista vai bem com meu estilo, mas a moto é nova para todos. Há 9 anos que não corro aqui, sei que chove muito, hehe, mas o asfalto está ótimo e vou tentar andar bem, treinei no videogame e amanhã vamos ver como as coisas vão sair. O plano é ver o desempenho de Ferrari; quando ele está 100% é muito difícil batê-lo, vamos focar nisso, preciso de mais confiança do que ele, colocar os cotovelos pra fora e acelerar, quanto mais batalha melhor, todos querem ganhar, mas ele vai tornar isso mais difícil.”
Ferrari: “Estou muito contente com a primeira parte da tenporada, fui rápido em todas as pistas, mas vamos corrida a corrida, falatam muitos pontos ainda, a moto é ótima, a equipe está motivada. É uma pista nova para a motoE, a última vez que andei aqui foi em 2015 de Moto3, muito diferente, temos que ver o clima, mas me sinto bem para este fim de semana. Na minha opinião houve muitas mudanças, 16 coreridas, é melhor, podemos arriscar mais, não penso no tombo de Le Mans, resetei para a Corrida2 , esse formato é melhor para mim, mais extenso, não sei se é bom pçara todos, mas para mim é. Trabalhei muito nas férias e estou pronto para tudo. Não vou detalhar como me preparei, Torres está aqui, hehe.”
Garzó: ” Feliz por estar de volta, o fim da primeira parte foi ruim, na Alemanha e Holanda as coisas mudaram muito, mas agora estou melhor, lidando melhor com a pressão e sabendo o que tenho que alcançar, nova pista, nova moto, vamos ver como serão as coisas, mas quero manter o foco na segunda metade da temporada. Minha última vez aqui foi em 2021 na moto2, mas isso não é um grande problema para Torres, vamos ver o clima, deve ser o maior desafio, mas vamos manter o foco.
Perguntas de redes sociais:
Melhor momento na carreira: Torres, minha primeira vitória na Moto2, na Alemanha 2013; Ferrari: Meu título de 2019 em Valência; Garzó, meu primeiro pódio em Valência.
Melhor curva da pista; Torres: “A Curva 1, Coppice, eu acho. Ferrari, a direita depois da reta, Garzó,a chicane.
Quem ganha o Mundial: Torres, Ferrari dizem eles, Garzó, diz Torres.
Quem ganha a MotoGP: Todos dizem Pecco.
Torres: é difícil correr campeonatos diferentes, como Eric está fazendo agora, temos que adaptar a cada fim de semana, a moto elétrica é muito estranha comparada com uma moto a combustâo, essa adaptação é difícil, mas todos são profissionais e se você precisa de mais voltas para se adaptar, você perde desempenho. Essa é a maior questão das mudanças, é melhor focar em um Campeonato só.”
Ferrari: A MotoE é minha meta este ano e fazer 2 Campeonatos juntos é difícil, Aegerter fez um grande trabalho, mas é muito difícil repetir isso.”
Garzó. “Não é muito difícil, pode ser feito.”
Perguntas de motojornalistas:
Como você se prepara com uma moto nova na chuva?
Torres: o importante são as primeiras voltas, se adaptar à pista, à moto, à chuva, aqui são 6 voltas por sessão, em 3 sessões 18 voltas e depois corrida. Nossa preparação deve ser a mais rápida possível, controlar as paradas em casa sessão, o clima muda em 3 horas que separam as sessões, vamos volta a volta, amanhã de manhã temos que aprender os pontos de frenagem de todas as curvas em apenas 6 voltas, isso é muito difícil.”
Ferrari” É muito difícil quando você chega a uma pista nova, o Treino 2 é o mais difícil, porque aí o desempenho importa ainda mais e a força mental é ainda mais importante.
Garzó: “Em 2019 pensei nisso, o quanto a MotoE é rápida e diferente, temos que ir bem, Jordi em Mugello e Matteo na Alemanha, se você não está na frente é ruim, a sexta-feira é imporatante, porque ultrapassar na MotoE é bem difícil, mas vamos tentar lidar com iksso este fim de semana.”
E acabou a conversa com a turma do Bzzzz.
A visualização pelo Chrome continua fora do ar, pedindo registro inicial e sem abrir a câmera, que vergonha; mas sigo pelo Secure Browser, vamos pra próxima…
Coletiva GP da Inglaterra 2 – Top 3 da MotoGP falam às vésperas do GP da Iglaterra…
O número 1 do mundo Pecco Bagnaia (Lenovo Ducati), o vice-líder da temporada, Jorge Martin (Pramac Ducati) e o P3 Marco Bezzecchi (Mooney VR46 Ducati) estão no palco agora, e a segunda rodada de perguntas e respostas vai começar.
Bagnaia: ” As férias foram ótimas, usei o tempo para arejar a cabeça e preparar o corpo para a temporada, tive 3 dias com minha namorada e meu cachorro, foi uma festa incrível o casamento de Luca Marini, champanhe de primeira, hehe. Estou feliz por estar de volta, adoro essa pista, ano passado não começamos bem aqui mas no domingo foi ótimo. O clima não parece bom, espero chuva ou pista sexa e não condições mistas, que são piores para nós. Os últimos 3 dias estive com Maverick em Le Mans, a metade do ano foi excelente, muito melhor que em anos passados e espero estar focado em mostrar que minha boa forma continua. Para mim, não muda nada o TL1 não valer como qualificat´roio, minha estratégia vai ser a mesma, mas em termos de pressão mínima dos pneus é uma grande mudança. Essa limitação da calibragem torna mais fácil ou cair ou ir lento, então é bem difícil. Todos estão estudando como fazer, mas não é uma coisa que se possa controlar dos boxes; dizem que é para mais segurança, mas não penso assim”
Martin: “Gostei demais, fui a Sardenha com minha namorada, curti as praias, peguei uma cor e fechei as férias com treinos para me preparar para a segunda metade do ano. Acho que nesta metade da temporada vou bem, as Ducatis vão bem aqui, vamos ver como minha perna vai estar mas me sinto confiante em ser competitivo. Não acho que só nós 3 estamos na briga, quero ser consistente nas próximas corridas, não penso nos outros, estou focado em mim. Vou mudar minha estratégia de pneus, posso usar melhor esse tempo, me adaptar bem à situação, é um pouco arriscado mas igual para todos”
Bezzecchi: “Ótimo, com família, amigos, festas e a seguir trabalho duro para estar bem no retorno. Estou um pouco surpreso com meu início de temporada, mas isso acontece, é meu segundo ano apenas, mas estou confiante que posso trabalhar bem. PÇrimeiro de tudo é estranho, a vida é diferente agora, as pessoas me reconhecem, é fantástico, estamos no topo dos esporte a motor e estar perto de Pecco e Jorge é demais, quero continuar assim e terminar a temporada da melhor maneira possível. Não é uma mudança que me afete muito, o T2 é sempre melhor, então não dou atenção a isso; para a pressão vai ser um pouco mais difícil, mas todas as equipes sabem controlar isso.”
Perguntas de Motojornalistas
Sobre a limitação de pressão controlada dos pneus – 1.9 bar (27.6psi) no dianteiro e 1.7 bar (24.7psi) no traseiro – afetar mais a Ducati.
Pecco: “Isso pode se voltar contra você, precisamos entender melhor como controlar isso.”
Martin: “Ganhei em Sachsenring com pneus controlados, então não tive problemas.
Bezzecchi: “Para mim será diferente se você estiver na frente ou não, aí piora.
Pecco: quando a pressão aumenta não é muito problema, mas se ela vai a 2.0 (29,08 psi) é fácil cair ou ter que ir lento, então se estás atrás de alguém, como em Jerez, você tem que dexiá-los ir, esfriar o pneu e tentar de novo; não será fácil, já falamos sobre isso na Comissão de segurança, mas é assim e vamos ter que nos adaptar.”
Sobre os 15 minutos finais do T2 com 22 motos na pista, porque se alguém cair os outros podem ser prejudicados.
Pecco: “O perigo é o mesmo, já existia, agora temos os pneus, todos querem estar nos top 10, enão será como antes.”
Martin: “Nada muda.”
Bezzecchi: “Concordo.”
Para Bezzecchi sobre a diferenças da moto dele para as 2023
Bezzecchi: “A moto de Jorge tem uma carenagem diferente, você pode ver isso, mas de resto não sei, Pecco está muito na frente, hehe. Nunca andei na moto deles, então não sei.”
Mais perguntas sobre a pressão mínima 1,9 bar no dianteiro.
Pecco: “Não sei se posso falar porque fizeram essa regra, parece que foi por segurança, mas não ficou mais seguro. Na traseira sim, fica mais seguro, mas na dianteira não, abaixo disso a moto começa a se mover, se estamos atrás de alguém 10 voltas, vale dizer, metade da corrida a pressão vai subir, subir e você começa a se perder, precisa mudar a pilotagem para tentar melhorar e ter a ajuda do box nisso, se for possível.”
Sobre Franco e Rins
Pecco: “Acho que Franky é um dos mais fortes do grid, foi vice em 2020, teve o problema em 2021, mas ainda assim foi ao pódio, mas os problemas do joelho o deixaram fora da briga este ano, exceto na Argentina. Quando treinamos junto ele é sempre veloz, então merece uma opoprtunidade melhor.”
Bezzecchi: “Concordo com Pecco, Franco é veloz e não merecia isso, se ele achare outra moto ficarei feliz, sendo uma Ducati ou não. Minha preparação para a MotoGP foi adaptar meu corpo para uma moto mais potente e mentalmente temos um grupo muito forte na Academia, isso me ajudou a pensr apenas em pilotar. Fiz meu trabalho de cas, eu acho”
Pecco: “Não mudei meus treinos para o restante da temporada, a ambição é a mesma, ganhar, trabalhar da melhor maneira para as corridas, não penso no Mundial, pen so corrida a corrida, em aprender e melhorar. O paddock mudou este ano, então é mais difícil, esse traçado faz as curvas antes da reta do Hangar e as curvas finais mudou, mas as linhas gerais são as mesmas e gosto do jardim em frente aos boxes.”
Bezzecchi: “Não tenho preferências para 2024; gostaria de ter uma vaga na equipe de fábrica, se for na Mooney será muito bom também, hehe.”
Perguntas de pilotos da European Talent Cup:
Pecco: “Eu quero continuar vencendo corridas, não quero pensar no Campeonato, mas em dar meu máximo, aproveitar o momento e ir corrida a corrida.”
Martin: “O que mais aprendi com os erros na carreira foi ser mais calmo, evitar tombos bobos, enfrentar as situações de risco com calma é o melhor conselho.”
Bezzecchi: “As 3 decisões mais importantes na minha carreira foram de cara a entrada na Academia VR46, a melhor oportunidade que tive na vida. Depois trabalhar em casa e nas corridas me dedicando integralmente ao esporte, treinos e coisas assim. A terceira foi manter as pessoas que me deixam calmo por perto, as que eu amo e as que eu preciso, isso te faz relaxar e ir mais rápido.”
Ótimas perguntas, respostas, conversa…
Braaaaaap!
Coletiva 3 – Crise, que crise?
Chega a vez do octacampeão do mundo Marc Márquez (Repsol Honda), do campeão de 2021 Fabio Quartararo (Monster Energy Yamaha MotoGP), do campeão da Moto2 2013 e retornando de lesão Pol Espargaró (GASGAS Tech 3), do herói local e vencedor do GP da Holanda de Moto2 Jake Dixon (GASGAS Aspar) e do eventual futuro pedestre Franco Morbidelli (Monster Energy Yamaha MotoGP), tudo pronto para o início da talvez mais esperada coletiva de hoje.
Quartararo: ” Minhas férias foram ótimas; tive uma operação no dedo do pé, hehe; não pude treinar por causa disso e desconectei um pouco, mas estou bem de volta. Mesmo nas 8 corridas passadas tive problemas estamos dando o máximo, 100% desde o primeiro dia e vamos seguir assim. Sobre o wild card de Crutchlow acho que não vai mudar nada para nós em um só GP, espero que isso aconteça, mas o teste de Misano será efetivamente o ponto de virada para nós. Acho que passei toda a minha carreira de MotoGP com Franco, exceto o período de Maverick, desejo a ele toda a sorte do mundo e o mesmo para Rins, que esteve na Suzuki, na Honda e agora vai estar na Yamaha, será uma grande experiência para ele.
Morbidelli: ” Foi ótimo, passei dias na Costa de Amalfi com minha família, minha namorada, foi muito bom. Teve o casamento do Luca Marini, que foi fabuloso, ao estilo de Luca, foi ótimo ter ido. Foi uma jornada muito boa com a Yamaha, minha carreira inteira na MotoGP, especialmente no começou tivemos grande vitórias e momentos, mas nos últimos dois anos as coisas mudaram um pouco. Gosto muito das pessoas daqui e espero continuar perto delas mesmo de longe. Não é segredeo que não estamos desempenhando bem e os resultados não estão vindo no momento, este motivo e o fato de que a magia diminuiu, acho que em Mugello eu decidi continuar na Yamaha, mas a equipe decidiu não renovar e contratar Alex, que é um grande piloto. Isso me motiva ainda ainda mais; estou numa posição desconfortável por não ter um lugar no próximo ano, mas vou com tudo daqui para frente. Meu objetivo é continuar no paddock ano que vem, tenho 28 anos, sou relativamente jovem, estou tendo uma temporada difícil e acho que a VR46 pode me ajudar a conseguir vagas interessantes em 2024.”
Márquez: “Foi bom, porque meu corpo estava destruído, então relaxei, me recuperei e estou de volta em boa forma. É verdade que em Assen depois da Sprint decidi não correr, porque tinha uma pequena fratura no tornozelo, mas vamos encarar de maneira difernte essa segunda metade da temporada. A Honda trabalha duro, testou com Bradl em Jerez e Misano, estamos tentando algo na eletrônica, um novo pacote aerodinâmico ainda não homologado, então vamos ver o que consigo com eles para fechar bem a temporada. Na pausa de verão me fez ver que meu desempenho no início do ano não foi bom, estamos melhorando a moto e espero correr melhor como piloto no futuro.”
Espargaró: “Minha pausa de verão foi mais longa do que a deles, hehe. Foram muitos meses, mas enfim voltei à minha rotina, lutar com esses caras é a melhor coisa do mundo. Estar em Goowood foi louco, gostei muito. É uma mistura de emoções estar de volta, é uma parte da família que eu não via desde Portimão, me sinto como há 15 anos, esperando para entrar na pista de novo. Foi um tombo sério, mas estas coisas acontecem, você não espera que seja contido, mas acontece nas carreiras de vários atletas, então vou superar. Quero agradecer ao Cirtcuito da Catalunha, que me deixou treinar sozinho muitas vezes, o queajudou muito na minha recuperação. Não estou 100% potente, mas perto disso; quero voltar, ver como meu corpo reage pilotando uma MotoGP, que é diferente de qualquer outra moto. Mesmo assim, é maravilhoso. A GASGAS/KTM não começou bem, mas embalou a partir de Jerez e estou superfeliz com o trabalho do Gruopo Pierer, que merece os resultados que está colhendo. Quero lutar por bons resultados assim que for possível.”
Dixon: ” Foi ótimo, fomos a Croácia, estava 42 graus lá, bem diferente daqui, gostei muito, hehe. Óbvio que é fantástico chegar aqui assim, bem com a equipe, que me dá tudo que preciso; tive um acidente sério em 2021, mudei para a Aspar, que me apoia o tempo todo; sei que todos temos dias melhores e piores, mas Assen foi demais, me senti meio idiota com tanta emoção transbordando, mas espero fazer o mesmo aqui. Estou no Mundial há 5 anos e minha mentalidade às vezes varia, mas como disse esstou pronto e, como disse Fabio, vou com tudo. Nós todos saímos da garagem para o que der e vier, vamos ver o que acontece. Penso na MotoGP, claro, vamos ver até Aragón, há poucas vagas, Franky, meu gerente, disse que está trabalhando, e se eu continuar dessa maneira vou facilitar o trabalho dele e o meu, vamos ver.”
Perguntas de Motojornalistas
Siverstone:
Quartararo: “O traçado é ótimo, mas depende do clima, a Curva 2, por exemplo, acho que a 9,10 e 11, não sei o nome, são excelentes também.
Márquez: “A pista é ótima, mas como Fabio disse, depende do clima, temos vários tipos de curvas, então é um grande desafio. Sobre o que os japoneses devem fazer, é difícil dizer, a pandemia atrapalhou, os engenheiros da Honda se mudaram para Andorra, o fuso não ajuda, mas a Honda tem potencial de mudar a situação, vamos ver.”
Franco: “Os europeus paracem estar um passo à frente no momento e os japoneses, claro, não estão satisfeito com a situação, então a resposta é a de sempre; trabalhar.”
Espargaró: “Sei que seu não mostrar resultados posso perder minha vaga. Essa é a situação; não corro há tempos, tenho dúvidas, mas outros também têm. Tenho contraro para 2024, mas se os resultados não aparecerem serei o primeiro a reconhecer isso.”
Márquez: “Tenho contrato com a Honda para o ano que vem, mas a MotoGP está em constante evolução, você precisa começar bem antes, encontrar o melhor para mim e para a Honda em busca do Campeonato. É assim que pensamos.”
Quartararo: “A primeira parte da temporada não foi o que eu esperava, do meu lado sinto que não estou pronto para o pódio agora, mas se conseguir bons treinos, só tivemos um pódio até agora, mas minha mentalidade é dar tudo que tenho, como sempre fiz.”
Márquez: “Em Assen tive o pior momento da minha carreira, é um momento difícil profissionalmente, mas pessoalmente está tudo bem, estou amando, hehe. Conto com o apoio das pessoas que me cercam para seguir em frente.”
Franco: “Vou fazer o meu melhor nas etapas restantes, claro; recebi muitos pedidos de desculpas de algumas pessoas, o que me fez sentir triste, claro, mas sou um agente livre no momento, e isso é uma espécie de motivação. Não me senti como o ‘Plano B’ da Yamaha, mas fiquei inseguro em relação ao que estava acontecendo. A melhor pessoa para saber o que acontece na Yamahá era e é Lin, e se ele não estava disponível, não é por culpa minha.”
Excelente troca de informações, pontos de vista, algumas ironias e muita, muita vontade de estar no topo a partir de amanhã de manhã…
Braaaaaap!
PS – Desculpem eventuais erros de digitação/interpretação; mesmo no teclado, a pressa é inimiga da perfeição.
Fausto Macieira