Pilotos, chefes e donos de equipes, jornalistas mil, vai começar a 432ª Coletiva de Imprensa para Valentino Rossi.
Steve Day faz as apresentações, emocionado, e vão as perguintas.
“Sim, é uma temporada perticular, especialemenet a 2ª metade. Tendi encarar como normal; não foi possível, especialmente as motos que vi hoje todas juntas, foi incrível. Espero tempo bom na corrida e fazer uma boa apresentação”
Tenho todas as motos exceto a Honda na minha casa, a Aprilia está no meu banheiro, opa, no meu quarto, hehe. Foi um caminho longo de uma moto para outra, mais de 10 anos, muito tempo atrás.
Da Áustria em diante comecei a receber mensagens de apoio, de outros pilotos, inclusive do passado, de meus rivais, foi ótimo.
Eu imaginava essa coletiva em Valência, que é um lugar muito, err não especial para mim. Aqui terminávamos e começávamos as temporadas, mas a partir de segunda vai ser difícil, outra vida, nos carros, talvez, não serei mais piloto de MotoGP e as coisas vão mudar
Perguntas de motojornalistas
Pedi ao Alberto (Puig) pelo menos a 500, essa 500 é minha, a Honda supostamente a Honda deveria tê-la dado a mim, tinhe separado lugar pra ela em casa, mas a Honda não me deu. pedi de novo a Puig hoje, acho que é um bom momento para isso, hehe.
É bom termos mais visibilidade no motociclismo hoje, essa foi a maior contribuição da minha carreira.
É um grande prazer ter meus tivais, a turma da Academia, é um grande sinal, estou muito feliz que possamos continuar uma boa relação no futuro.
‘Nostro’ Manuel Pecino sobre as arquibandacas com seu nome.”Espero que continue, pessoas com o 46 nas pistas, acho que é bom pro esporte e bom para mim. Irei a algumas corridas, temos nossos times, o apoio aos pilotos da Academia. Vai ser diferente ir aos circuitos sem correr, não sei se vou gostar ou não, vamos ver ano que vem, eu te conto, hehe.
A soma do resultado dos dados da data de domingo é 46, não sei se isso é divino ou não, talvez seja 14+11+21 dá 46, isso é bom.
Acho que minha carreira foi longa, meu útimo título foi em 2009, outra era, gostaria de ter tido o 10º, em 2015, por exemplo, o 9 está ligado a mim, a maldição do 9, 199 pódios,tentei o 200 mas está ben, é uma longa carreirta brigando pelo títulos e por vitórias, isso é muito bom.
Da Áustria em diante pude entender melhor minha carreira, a MotoGP e os demais pilotos, estava em um túnel, para todos acho que é mais ou menos o mesmo, você não vê o que está em volta, são treinos, circuitos e tal, estou muito agradecido e orgulhoso por isso, como certeza.
Sempre tive o emblema do Japão na minha moto pelo grande apoio que sempre tive dos japoneses, não sei se vou colocar nos carros, mas porque não.
Não quero mudar nada, às vezes estive perto do fim da carreira, especialmente depois de 2012, não sabia se ainda tinha ritmo para continuar e permaneci por mais 10 anos, então foi bom. Sobre sonhos, bem, não sei, vou ser pai ano que vem, seguir na pista, não sei, meu sonho sempre foi ser campeão de MotoGP e é assim que as coisas são.
Sobre rivalidade, elas existem em qualquer esporte, inclusive a MotoGP. É bom para motivar, ir além do limite, descobrir até onde se pode ir. Os rivais da parte 1 foam melhores pra mim porque ganhava deles, então Biaggi, que é italiano, mas também Stoner, Lorenzo, Márquez, cada um deles te traz algo de positivo.
Acho que os resultados são muito satisfatórios e como disse antes, muita gente fez a MotoGP maior, melhor, essa sempre foi a minha paixão, e estou feliz de aperfeiçoar o esporte, ter mais gente seguindo as corridas, isso tudo me alegra.
Não sei sinceramente se vou chorar depois da corrida de domingo, não posso prever, mas normalmente nessas ocasiões eu rio, não choro muito, espero não chorar, hehe.
Concordo com Luca, estamos muito próximos e dos outros pilotos da Academia, treinamos, rimos, conversamos, o clima durante a semena das corrida é sempre diferente. Combinamos o fim de semana e tal acho que vou estar em algumas corridas, talvez com meu motorhome, eu não sei, hehe, vamos ver o que vai acontecer.
Digamos que o momento me deixa bastante triste, mas a hora mais difícil já passou, foi quando decidi me retirar. Vamos ver como vai ser ano que vem. Se fosse competitivo teria continuado. Foi difícil, mas me sinto bastante bem, vou correr domingo e é difícil me concentrar, mas de resto estou bastante bem.
Estou fisicamente bem, por sorte, sou alto e bem preparado fisicamente. Sempre adorei correr de moto, descobri isso cedo, gostava de competir com os outros e melhorar o desempenho, poucas coisas me dão tanta diversão quanto correr bem. Não sei como será em março, quando os outros começarem a correr e eu não, mas bem, não me sinto mais tão veloz quanto era, então vendo por esse lado não será tão ruim, hehe.
Na sequência, depoimentos ao vivo de fãs mundo afora, que contam da influência positiva de Rossi sobre as pessoas.
É um grande sentimento, as pessoas têm seus problemas, vários me falam que lembram dessa ou daquela corrida marcante, é um grande sentimento.
O 2º depoimento mé de um checo, mas o áudio não ficou bom.
O 3º é de uma pessoa que estava morando nas ruas, mas não perdia uma corrida. Hoje ela tem casa e a motivação veio de Vale.
Eu acho que primeiro de tudo, a MotoGP é o melhor espetáculo do esporte que há, 40 minutos de um jogo selvagem, as pessoas entendem isso, essa distração é importante para quem tem vida difícil, a interrupção de uma hora é muito importante e me deixa muito feliz pra ajudar de alguma forma.
Mais um depoimento feminino feminino e inspirador de agradecimento.
Oi Martina, prazer tê-la seguindo as corridas, não esquece deste domingo, hehe.
Outra foi a uma corrida com 4 anos, depois disso ela passou a seguir sempre e ele a fez se apaixonar pelo motociclismo.
Petr de novo, som ruim, mas audível
Ele é polícia rodoviária e em 2012 e teve um acidente sério, os amigos falaram para parar de andar de moto, mas ele se lembrou de Mugello 2010 a quebra da tíbia, as pessoas pensaram que você iria parar mas você voltou em tempo recorde. Você é a razão de eu continuar tentando andar de moto de novo.
Última supresa, um vídeo, um tributo dos fãs do mundo inteiro – em amostragem (se eu fiquei emocionado, imagina ele).
Valentino Rossi resistiu e não chorou.
Não posso dizer o mesmo…
A convite dele, todos os pilotos subiram ao palco para uma foto – E ele os agradeceu por terem comparecido, abraçando um a um.
Na sequência cumprimentou organizadores, chefes de equipe, jornalistas, chamando todos ao palco.
Depois Luca, a turma da Academia, Carlo Pernat, que tacou-lhe logo óculos escuros, Pablo Nieto, Mereghali, a turma da SRT Petronas, fotógrafos, uma procissão interminável de abraços, risadas e fotos.
Mágico, maravilhoso, único.
GRAZIE VALE!!!
Braaaaaap!